Recortes de Imprensa
FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS DO DISTRITO ESTIVERAM EM PROTESTO ESTA MANHÃ EM FRENTE AO TRIBUNAL DA GUARDA
Os funcionários judiciais do distrito guardense estiveram esta manhã em protesto a reivindicar, mais uma vez, «a criação de um Juízo de Instrução Criminal, o preenchimento de todos os lugares do quadro de Oficiais de Justiça, a execução de obras de manutenção e melhoria das instalações do Tribunal da Guarda e uma remuneração mais justa dos profissionais».
António Marçal, presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais, esteve na Guarda e sublinhou que «daqui a alguns anos vários tribunais do distrito não terão capacidade para se manter em funcionamento».
A Ministra da Justiça, Catarina Sarmento e Castro anunciou 200 novas vagas, mas António Marçal sublinha que um jovem guardense «não vai trabalhar para Lisboa a ganhar 804 euros tendo de pagar 500 ou 600 por uma casa». O presidente do sindicato dos funcionários judiciais questiona sobre «o que move o poder político dos sucessivos governos contra a justiça? Será que a ideia é privatizar o setor»?
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in https://www.altitude.fm/actualidade/funcionarios-judiciais-do-distrito-estiveram-em-protesto-esta-manha-em-frente-ao-tribunal-da-guarda
Tribunal da Guarda parou durante uma hora – SIC Primeiro Jornal
“António Costa é o principal responsável nesta tragédia”. Sindicato alerta que faltam 25 oficiais de justiça na comarca de Castelo Branco
Os funcionários judiciais iniciaram a 29 de maio uma nova greve nos tribunais e serviços de Justiça. A comarca de Castelo Branco alerta para os riscos e lamenta a aposentação de vários profissionais.
O Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ) avisou esta quinta-feira que faltam 25 oficiais de justiça na comarca de Castelo Branco e alertou para a inexistência de um juízo de instrução no distrito.
“O envelhecimento da carreira é um dos principais problemas em Castelo Branco. A média de idades [dos oficiais de justiça] é já superior a 56 anos. Faltam 25 oficiais de justiça para aquele que é o quadro legal. Se olharmos para aquelas que são as necessidades, então o número sobe para 42. Basta ver o rácio magistrados/oficiais de justiça para que uma secção possa funcionar como deve de ser”, afirmou o presidente do SFJ, António Marçal.