A Comissão Eleitoral (CE) reuniu no dia 27 de Junho de 2012, para proceder às operações de apuramento final dos resultados das eleições para os órgãos dirigentes do Sindicato. Resultados finais apurados:
Votos validados: 2.354 (dois mil trezentos e cinquenta e nove)
Votos Nulos: 36 (trinta e seis)
Votos Brancos: 270 (duzentos e setenta)
Lista A: 2.053 (dois mil e cinquenta e três)
A Comissão eleitoral decidiu ainda não considerar 250 votos que deram entrada depois do prazo legal, ordenando a sua destruição, bem com os que entretanto ainda viessem a ser recebidos nas instalações do SFJ. E, de facto depois da reunião da Comissão deram entrada mais 124 envelopes.
Ou seja, um total de 374 votos que não foram considerados.
Donde se conclui que, pelo menos 2728 associados, exerceram o direito de voto.
Assim, e apesar de haver apenas uma lista a concorrer às eleições é de realçar a grande adesão dos associados, cerca de 45%.
Esta participação é, a nosso ver, muito significativa e vem comprovar o apoio e confiança que a maioria dos associados têm no seu Sindicato, e desmente categoricamente aqueles, poucos, que passam o tempo a dizer mal de tudo e todos e nada fazem!
Esta manifestação de apoio é tanto mais importante no atual contexto de efetivo ataque aos nossos direitos e em que se perfilam importantes e profundas reformas na Justiça. Esta confiança e apoio reforça o empenhamento e responsabilidade dos dirigentes eleitos em realizarem um trabalho profícuo e dedicado à defesa da classe. E é esse o nosso compromisso!
Vivemos tempos difíceis e que requerem, de todos, e em particular dos dirigentes sindicais, um esforço acrescido para conseguir obter resultados nas negociações que estão já em curso, desde a reorganização judiciária às alterações do nosso estatuto profissional.
Uma palavra de reconhecimento e agradecimento para aqueles dirigentes que agora cessam funções e que, sempre desempenharam as funções com dedicação, empenho e lealdade.
No dia 3 de Julho às 11 horas em Coimbra tomam posse os novos dirigentes. De imediato, a Direção Nacional que agora inicia funções irá reunir e traçar um calendário de ações a desenvolver, quer junto da administração quer junto dos tribunais e também junto dos outros operadores judiciais.