Notícias

10 de julho de 2023 – DRE

  • Lei n.º 32/2023 – Elimina a obrigação de afixação do dístico do seguro automóvel, alterando o Decreto-Lei n.º 291/2007, de 21 de agosto
  • Acórdão (extrato) n.º 314/2023 – Julga inconstitucional a norma contida nos artigos 18.º, n.º 1, alínea c), e n.º 2, 20.º, n.º 1, e 21.º do Novo Regime Jurídico da Concorrência, aprovado pela Lei n.º 19/2012, de 8 de maio, na interpretação segundo a qual se admite o exame, recolha e apreensão de mensagens de correio eletrónico em processo de contraordenação da concorrência, desde que autorizado pelo Ministério Público, não sendo necessário despacho judicial prévio
  • Acórdão (extrato) n.º 326/2023 – Julga inconstitucional a interpretação normativa extraída das alíneas c) e d) do n.º 1 e do n.º 6 do artigo 43.º do Decreto n.º 2-B/2020, de 2 de abril, na parte em que pune com pena agravada nos limites mínimo e máximo a desobediência às ordens legítimas das entidades competentes, quando praticadas em violação do disposto no respetivo decreto; decide manter o Acórdão n.º 678/22

7 de julho de 2023 – DRE

4 de julho de 2023 – DRE

  • Lei n.º 27/2023 – Altera o valor das coimas aplicáveis às contraordenações ocorridas em matéria de infraestruturas rodoviárias onde seja devido o pagamento de taxas de portagens, alterando a Lei n.º 25/2006, de 30 de junho
  • Lei n.º 29/2023 – Altera a Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, que estabelece o regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais
  • Lei n.º 31/2023 – Cessação de vigência de leis publicadas no âmbito da pandemia da doença COVID-19
  • Decreto-Lei n.º 52/2023 – Altera o regime de pagamento de custas e de patrocínio judiciário dos membros do Governo e dos altos dirigentes da Administração Pública

 

Ministra vê cor-de-rosa – Correio da Justiça – CMJornal

Existem vários olhares e interpretações sobre uma luta que decorre desde o início do ano, sem contar com todas as lutas anteriores. Na sua grande maioria as opiniões são favoráveis, já que provêm de quem conhece a realidade e apelam a que se resolvam os problemas com urgência.

Outras, são apenas palavreado para encher crónicas e acalentar certas agendas políticas e vêm travestidos com aura cientifica, mas não passando disso mesmo, opiniões sem conhecimento de causa.

Os trabalhadores da Justiça dizem que faltam mais meios humanos e materiais, mas não são os únicos, atente-se no que dizem os relatórios anuais das 23 comarcas, subscritos pelos Juízes Presidentes, não há uma única comarca que não tenha deficiências graves a todos os níveis, mas a que mais preocupa é a falta de funcionários.

Também, o Procurador Regional do Porto arrasou por completo o funcionamento da justiça, referiu-se à “dantesca” falta de trabalhadores, instalações decadentes, uma internet que funciona à velocidade de “tartarugas”.

Só a senhora Ministra da Justiça é que vê o cenário cor de rosa. Não se passa nada, as acumulações e atrasos não a preocupam já que “este é o ano do Oficial de Justiça”.